Já faz seis anos que Detroit: Become Human foi lançado, mas até hoje ele é lembrado por quem teve a oportunidade de jogá-lo como um jogo “daqueles”. Mesmo tendo seu aspecto “filme interativo”, que não necessariamente gera um gameplay atrativo para todo mundo, se tornou uma referência em storytelling, gráficos e muito mais.
Prova disso é que continua vendendo bem até agora. A Quantic Dream anunciou que a obra bateu a incrível marca de dez milhões de cópias vendidas, com direito a uma publicação comemorativa do CEO da empresa, Guillaume de Fondaumièr, na rede social X (antigo Twitter, suspenso no Brasil).
Toda a equipe da @Quantic_Dream se junta a mim para anunciar com orgulho que @Detroit_Game agora vendeu mais de 10 milhões de unidades (pagas) no @PlayStation e PC. Somos extremamente gratos a cada um de vocês que jogou o jogo. Vocês significam o mundo para nós e não teríamos alcançado esse marco incrível sem cada um de vocês!
Detroit: Become Human está disponível por R$ 71,50 na PlayStation Store, ou sem custo adicional para os membros do PS Plus Extra.
Detroit: Become Human: vale a pena?
O futuro que o jogo mostra é em 2038, e quem passa por todas as complicadas situações apresentadas são androides. Mas hoje, em 2018, já podemos ver muita gente, de carne e osso, sendo obrigados a viverem dificuldades como essas, com seus direitos ceifados por inúmeros motivos.
Não importa seu posicionamento político. Sua religião. Sua cor de pele. Sua classe social. Sua preferência de gameplay. Se tiver condições, jogue Detroit: Become Human. Mesmo que esses temas pareçam chatos e esse estilo “filme interativo” não lhe agrade. Ele pode servir para te fazer “acordar” (jogue para pegar a referência) sobre muita coisa.
E, mesmo que não sirva, pelo menos vai te divertir bastante, porque é um ótimo game – e, no fim das contas, isso é o que importa para nós, gamers, não é? Leia nossa analise completa aqui.