DOOM: The Dark Ages chega em 15 de maio, e a id Software não está brincando em serviço. O novo capítulo da franquia promete trazer uma experiência ainda mais ambiciosa, misturando o amado caos infernal com inovações no mínimo interessantes.
Com uma ambientação medieval sombria e um Doom Slayer mais brutal do que nunca, o jogo vem repleto de novidades que certamente vão te deixar hypado. Confira abaixo cinco mudanças confirmadas pelos desenvolvedores:
Uma defesa que ataca
Esqueça a ideia de que escudo é só pra se proteger — em DOOM: The Dark Ages, ele é uma arma letal! Chamado de Shield Saw (ou Serraescudo), esse equipamento é um verdadeiro canivete suíço do caos.
Você pode usá-lo para bloquear ataques demoníacos, partir inimigos ao meio com seus dentes de motosserra, acionar bloqueios perfeitos (parry), destruir armaduras ou até o arremessar como um disco da morte, decapitando tudo no caminho.
Arsenal medieval insano
Se tem uma coisa que DOOM sabe fazer é armar o Slayer até os dentes, e The Dark Ages leva isso a outro nível. Além da icônica Super Shotgun, o jogo introduz armas que misturam o brutal com o medieval de um jeito genial.
Destaque para o Skull Crusher, uma metralhadora que tritura crânios de inimigos caídos e cospe os pedaços em alta velocidade — é tão grotesco quanto satisfatório.
E no corpo a corpo? Um mangual com espinhos pra chicotear demônios, uma maça que esmaga tudo e uma manopla elétrica que paralisa os oponentes. Cada arma tem combos e upgrades únicos, dando mais opções pra você personalizar seu estilo de matança.
Mecha controlável — e gigante
Se pilotar um dragão cibernético já parecia loucura, espere até você entrar no Atlan — um mecha colossal que transforma o Doom Slayer em uma máquina de guerra de 30 andares. Esse titã de metal vem equipado com punhos esmagadores e metralhadoras duplas, pronto pra enfrentar demônios do tamanho de prédios.
As batalhas com o Atlan prometem ser momentos épicos, quase como um filme de kaiju, mas com a assinatura de DOOM. E não é só uma aparição única: o mecha vai aparecer várias vezes na campanha, com upgrades que o tornam ainda mais devastador.
Mundo aberto de DOOM: The Dark Ages
Chega de corredores lineares — DOOM: The Dark Ages aposta em níveis mais abertos, quase como um sandbox. Inspirados por um cenário medieval sombrio, os mapas trazem castelos em ruínas, florestas escuras e campos de batalha infestados de demônios, tudo com uma liberdade inédita pra explorar.
A id Software descreve isso como “o maior playground de DOOM já criado”, e os níveis podem levar cerca de uma hora pra serem explorados, dependendo do seu ritmo. Menos verticalidade, mais espaço pra lutar de pé firme, como um verdadeiro tanque de ferro.
Um inferno mais lindo que nunca
Com o poder do idTech, DOOM: The Dark Ages está chegando com gráficos que prometem surpreender. A ambientação medieval ganha vida com detalhes impressionantes: castelos góticos envoltos em névoa, paisagens infernais pulsando com energia demoníaca e texturas que mostram cada gota de sangue em alta definição — tudo com suporte ao HDR e ray tracing.
Mas não é só beleza por beleza — os visuais servem à ação. Inimigos têm designs ainda mais grotescos, e os efeitos de luz destacam cada execução gloriosa. Além disso, fãs podem esperar melhorias nos reflexos, maior fluidez nas animações e criaturas infernas mais orgânicas.
Para resumir todas essas mudanças, o canal PlayStation Access divulgou um longo gameplay de DOOM: The Dark Ages, jogo que chega em 15 de maio ao PS5, Xbox Series e PC. Você pode assistir na íntegra logo abaixo:
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