Inicialmente, a votação do Orçamento estava prevista para ocorrer ainda no fim de 2024, mas foi adiada após divergências entre o governo e o Congresso. Desde então, o Executivo tem operado com restrições orçamentárias, podendo gastar apenas 1/12 do orçamento previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) a cada mês.