Sim, chegamos lá: o MeuPlayStation completa 12 anos de vida celebrando a história do PlayStation e sua comunidade. E para marcar a data, nada melhor do que falar sobre o que nos alegra diariamente: jogos de videogame.
Pensando nisso, selecionamos 12 jogos que se destacaram em diferentes gerações: desde o PlayStation 1 até o PS5. Confira a seguir a lista completa e descubra quais obras exclusivas de console mais estão vivas em nossas lembranças:
Os 12 jogos favoritos de PlayStation do MeuPS
Daniel dos Reis: The Last of Us (2013)
Meu jogo favorito de todos os tempos. The Last of Us não é só uma história marcante — é uma jornada emocional crua, intensa e inesquecível. Cada cena, cada diálogo e cada perda deixam cicatrizes.
Mas o que mais me fascina é explorar os cenários destruídos, vasculhar casas abandonadas, encontrar cartas esquecidas… e montar, aos poucos, as histórias dos sobreviventes. É nesse detalhe, nesse silêncio, que o jogo brilha ainda mais. Um verdadeiro clássico do PlayStation.

Tatiane: Uncharted 4 (2016)
Uncharted 4 é o meu jogo favorito no PlayStation. Os gráficos impressionam, mas o que realmente me marcou foi a história envolvente, que encerra de forma emocionante a jornada de Nathan Drake. É o fim de uma saga inesquecível, com personagens ainda mais profundos e cenários de tirar o fôlego do início ao fim.

Thiago: God of War 3 (2010)
God of War 3 é ação explosiva do começo ao fim. A jornada do Kratos é épica, cheia de raiva e vingança contra os deuses do Olimpo, e a forma como a história mistura mitologia grega com um enredo pessoal é bem construída. Os gráficos, para a época, eram impressionantes, com cenários grandiosos e chefes colossais que te fazem sentir pequeno, mas poderoso.
A jogabilidade também é muito boa, com combos brutais ao lado das Lâminas do Caos. A trilha sonora deixa tudo ainda mais insano, e cada batalha é de tirar o fôlego. É um jogo que entrega adrenalina pura e fecha a trilogia original com chave de ouro; uma aventura realmente inesquecível.

Raphael: God of War Ragnarok (2023)
God of War Ragnarok é a conclusão perfeita para um herói icônico. De sanguinário e desprezado para redimido e idolatrado, Kratos vai do inferno ao céu, e entendemos o porquê dele precisar passar por isso.
Seu gameplay brutal refina o maravilhoso God of War de 2018, mas a adição da Draupnir é espetacular, além dos desafios contra os Berserkers e até a expansão Valhalla. Um ponto final irretocável.

Vinicius: Crash Bandicoot 3: Warped (1998)
Crash Bandicoot 3: Warped foi meu ápice de divertimento com meu PS1. Joguei, rejoguei e joguei de novo. Horas e horas. Um dos jogos de plataforma mais divertidos já feitos, com uma trilha sonora marcante, personagens super carismáticos, fases bem construídas e, claro, com uma das marcas mais registradas de Crash: suas mortes engraçadas. Seja na versão original ou no remake, sempre voltarei a esse clássico.

Jean: God of War (2018)
Eu gosto muito de God of War, principalmente por causa da trilha sonora marcante. Joguei pela primeira vez durante a pandemia, bem depois do lançamento, pois não clicou de primeira. Fiquei realmente fã do gameplay, mesmo sem botão de pulo.
Achei incrível como o jogo evoluiu, com uma pegada mais RPG, mas sem perder a essência. Foi uma experiência imersiva que me marcou muito, tanto pela história quanto pela forma como o combate foi repensado.

André: Returnal (2021)
Para mim, Returnal não é apenas o melhor exclusivo de PlayStation 5, mas o melhor exclusivo de consoles da PlayStation. Curto muito jogos atmosféricos e desafiadores, mas o game da Housemarque vai muito além e entrega uma ação realmente engajadora.
Os cenários são incríveis, a trilha sonora é uma das melhores já feitas, a história é bastante intrigante e o combate é muito punitivo, mas não impossível. Dominar as mecânicas e armas, encontrar segredos e atualizar Selene são coisas muito satisfatórias. O real videogame.

Murilo: The Last of Us Part II (2020)
Longe das horas divertidas e engraçadas de um jogo co-op com amigos ou ciclos viciosos dos looter shooter do mercado, o segundo capítulo da história de Joel e Ellie marcou uma reviravolta na minha maneira de enxergar videogames e, também, de enxergar o mundo.
Fogem as palavras para elogiar os aspectos técnicos que representam o melhor do que um dos melhores estúdios da indústria pode fazer. As memórias da primeira vez que joguei nunca se vão, desde a primeira vez que upei uma arma na bancada até a conversa final entre os protagonistas.
The Last of Us Part II prendeu, iludiu, entristeceu, irritou (no punitivo), ensinou, mas, principalmente, me marcou para o resto da vida.

Dan: The Last of Us (2013)
The Last of Us entrega uma história envolvente, com personagens incrivelmente carismáticos e uma gameplay simplesmente deliciosa. Joel é aquele tipo de personagem que todo mundo admira — e, no fundo, quer ser. Um herói imperfeito, com quem conseguimos nos identificar. Nota 10? Isso é pouco. Esse jogo merece muito mais.

Hugo: Marvel’s Spider-Man (2018)
Escolhi Marvel’s Spider-Man como meu jogo favorito da PlayStation porque ele é simplesmente completo. É um jogo que te prende do começo ao fim. A história é envolvente, cheia de emoção, reviravoltas e momentos marcantes. Realmente me fez sentir parte da vida do Peter Parker.
A jogabilidade é outro ponto que me fez amar o game: balançar pelas ruas de Nova York nunca foi tão divertido. É fluido, responsivo e te dá a sensação real de ser o Homem-Aranha. E isso é o mais animal de tudo. O jogo te coloca na pele do herói de uma forma muito autêntica.
Além disso, o combate é dinâmico, criativo, e o sistema de progressão deixa tudo ainda mais interessante. É um jogo divertido do início ao fim, com um equilíbrio perfeito entre ação, história e emoção. Para mim, representa tudo que eu espero de um exclusivo PlayStation.

Junim: The Last of Us (2018)
Eu gosto de The Last of Us porque ele entrega uma experiência única e envolvente. A narrativa é profunda, com personagens como Joel e Ellie, cujo relacionamento evolui de forma tão natural que é impossível não se apegar. O cenário pós-apocalíptico é incrivelmente bem construído, com gráficos detalhados e uma trilha sonora que intensifica cada momento.
Os confrontos com infectados são tensos e estratégicos, mantendo você na ponta da cadeira. Além disso, o jogo aborda temas complexos, como perda e esperança, de um jeito que te faz refletir. A Parte II eleva ainda mais o nível, com escolhas difíceis e uma história que não tem medo de desafiar emocionalmente. É uma obra-prima que marca qualquer um que joga.

Lex Valkyria: Bloodborne (2015)
Poucos jogos me marcaram tanto quanto Bloodborne. Não é só o combate afiado ou o design genial — é a sensação constante de estar mergulhado num pesadelo elegante e brutal. Cada chefe vencido é uma conquista, cada canto de Yharnam esconde um segredo, e cada run é uma nova história. Uma verdadeira obra-prima da era PlayStation.

E você, qual seu jogo favorito (de PlayStation) de todos os tempos? A propósito, se quiser fazer parte do nosso time, siga por aqui.