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    Economia

    Ministério da Gestão apresenta MP para conceder reajuste a servidores federais

    RsnewsPor Rsnewsjaneiro 2, 2025Nenhum comentário4 minutos de leitura

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    Medida provisória reestrutura carreiras do setor público. Impacto financeiro será de R$ 17,9 bi em 2025 e outros R$ 8,5 bi em 2026. Texto ainda terá de ser analisado pelo Congresso. Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck
    Rovena Rosa/Agência Brasil
    O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) apresentou, nesta segunda-feira (30), uma medida provisória para conceder reajuste salarial a servidores federais.
    Segundo a ministra Esther Dweck, o texto, que reestrutura carreiras do setor público, deve ser assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta terça-feira (31) e publicado no “Diário Oficial da União” para entrar em vigor a partir de 2025.
    Entretanto, para ser convertida em lei, a MP terá de ser aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias, caso contrário perderá a validade. O Legislativo só voltará a funcionar em fevereiro do ano que vem. Durante o recesso parlamentar, o prazo de validade não conta.
    O reajuste médio previsto será de 27% entre 2023 e 2026. E o ministério projeta um impacto financeiro de R$ 17,9 bilhões em 2025, e de R$ 8,5 bilhões, em 2026.
    As reestruturações das carreiras propostas contemplam os 38 termos de acordos salariais com diferentes categorias dentro do funcionalismo público e atingem todos os servidores, sejam ativos, aposentados ou pensionistas.
    Os reajustes acordados serão pagos, retroativamente, em duas etapas: uma em janeiro de 2025 – que já está prevista na proposta de Lei Orçamentária Anual que será analisada pelo Congresso – e outra, em abril de 2026.
    Além dos reajustes acordados, segundo o ministério, ainda estão previstos reajustes na remuneração base de cargos de chefia do serviço público.
    Atualmente, um secretário-executivo recebe 42,92% do salário de um ministro de estado, mas, a partir de 2026, esse índice vai mudar, subindo para 68,84%. Além disso:
    secretário nacional passará a receber 60,27% do salário de um ministro de estado;
    diretor: 43,84%;
    coordenador-geral: 31,10%.
    De acordo com o Ministério da Gestão, a MP também prevê as seguintes medidas para tornar a carreira pública “mais funcional e eficiente”:
    transformação de 14.989 cargos obsoletos em 15.670 cargos compatíveis com as necessidades (sem impacto orçamentário);
    reestruturação, a médio prazo, de 25.666 cargos na educação;
    criação de duas novas carreiras transversais nas áreas de Defesa, Justiça e Segurança e de Desenvolvimento Socioeconômico;
    reforço dos instrumentos para avaliação de desempenho e progressão de carreiras;
    alongamento progressivo de carreiras
    A ministra Esther Dweck ainda afirmou que apesar das mudanças propostas, o governo continuará trabalhando para realizar negociações salariais, mas dentro das regras fiscais.
    A pasta, segundo a ministra, também se compromete a manter a variação das despesas dentro dos limites do arcabouço fiscal.
    Novas carreiras
    Ministra diz que previsão para 2025 é preencher mais de 7 mil vagas por meio do cadastro de reserva do ‘Enem dos concursos’
    Sobre as duas novas carreiras que serão criadas, dentro das áreas de Políticas de Justiça e Defesa e Desenvolvimento Socioeconômico, o ministério afirmou que não haverá impacto orçamentário, justamente pela extinção de cargos obsoletos que não atendem as demandas do serviço público.
    A previsão do ministério é que as 1.500 vagas destinadas a essas duas novas áreas terão remuneração entre R$ 9.711, de salário inicial, e R$ 21.070 como salário final.
    Progressão
    Em relação às mudanças no plano de carreira dos servidores públicos, o Ministério da Gestão afirma que busca garantir uma implementação mais dinâmica e que garanta uma progressão mais justa.
    Entre os pontos de avaliação que serão considerados, estão:
    Mecanismo de promoção mais dinâmico, com critérios objetivos, conforme cada carreira;
    Servidores passam a ser avaliados ao longo de toda sua vida funcional (mesmo no topo);
    Tempo não será mais o único critério para progressão e promoção

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