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Ao divulgar a decisão, em 2016, o então ministro Mendonça Filho afirmou que “não dava mais para aplicar uma avaliação tão abrangente, que exigia mais do que o necessário, àqueles que têm objetivos distintos”. Segundo ele, o Enem, ao avaliar conhecimentos mais aprofundados, estava “impondo um ônus para quem não pensava no ensino superior”.
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