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“O pesquisador Ricardo Garla desenvolve estudo na ilha há mais de 20 anos e ele só tem um registro de fêmea com marca de cópula, que foi feito em 2011. Depois, os registros começaram a ser feitos com mais frequência, a partir de 2017. Esse ano nós fizemos três registros de fêmeas com marca de cópula, em uma semana”, informou a pesquisadora.
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