Fechar menu
    Facebook X (Twitter) Instagram
    NotíciasNotícias
    • Início
    • Contato
    • Politica de Privacidade
      • Termos De Uso
    NotíciasNotícias
    Últimas notícias

    Em um ano e meio, pacto Ninguém se Cala conta com mais de 80 parcerias

    RsnewsPor Rsnewsjunho 3, 2025Nenhum comentário3 minutos de leitura

    [ad_1]

    Um ano e meio após seu início, o pacto institucional Ninguém se Cala, de combate à violência contra as mulheres, aproxima-se do centésimo convênio.

    O programa é uma iniciativa é do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e do Ministério Público do Trabalho paulista e busca firmar protocolos de esforço de instituições em prol da prevenção da violência contra a mulher e da promoção de ambientes seguros, igualitários e respeitosos para todos, em espaços de lazer, trabalho, cultura, esporte e convivência e em toda a sociedade. 

    “A iniciativa busca romper com a cultura do estupro, o silenciamento institucional e a responsabilização da vítima, promovendo uma transformação ética, política e cultural nas instituições e na sociedade, angariando aliados, e reafirma: ‘a culpa nunca é da vítima’. O impacto é real dentro das instituições, nos espaços públicos e nas relações”, disse à Agência Brasil a promotora de Justiça Vanessa Therezinha de Sousa de Almeida, coordenadora do Núcleo de Gênero do MPSP.

    Entre os 85 parceiros com convênios já consolidados, estão instituições públicas, privadas e da sociedade civil que se comprometeram com a equidade de gênero, a integridade organizacional e a promoção da dignidade humana.

    As primeiras 15 adesões foram firmadas em novembro de 2023, quando o programa foi lançado. Entre os parceiros, há universidades, empresas e grupos privados, clubes, sindicatos e federações, além de coletivos feministas e movimentos sociais. Novas adesões podem ser feitas a qualquer momento por meio de formulário disponível no site oficial do MPSP.

    “O Pacto Ninguém se Cala é mais do que um compromisso institucional — é um grito coletivo por mudança — e nasce da urgência de romper com o silêncio que ainda cerca tantas violências e da certeza de que toda mulher tem o direito de existir em segurança, respeito e dignidade. Baseado em três pilares: divulgação da legislação protetiva, criação de espaços seguros e mobilização de aliados, o pacto se torna um instrumento de transformação concreta”, complementa Vanessa Almeida.

    O objetivo é aumentar o conjunto de parceiros, pois os ministérios públicos consideram urgente que mais setores da sociedade se comprometam. “São necessários mais formações, mais aliados, mais coragem coletiva, porque quando a sociedade inteira se posiciona, a violência recua”, ressalta a coordenadora do Núcleo de Gênero do MPSP. 

    Além das ações institucionais é importante que atos de violência, em geral, e sobretudo contra mulheres e minorias, sejam denunciadas. Há diversos canais públicos para isso, como o Disque 100 ou as Delegacias da Mulher, atuantes em todo o país, além de redes de atendimento compostas pelas promotorias dos ministérios públicos e pelas defensorias públicas nos estados.

    [ad_2]

    Postagem Original

    Rsnews
    • Local na rede Internet

    Related Posts

    Nove estados registraram mais de 41 mil crimes ambientais em dois anos

    junho 17, 2025

    Prazo para pagar taxa do Enem 2025 é prorrogado até 27 de junho

    junho 17, 2025

    MEC paga até R$ 864 por dia a certificador do Enem e da PND

    junho 16, 2025

    Catadores no Rio lidam com informalidade e más condições de trabalho

    junho 15, 2025

    Natureza precisa ser aliada e não ameaça às crianças, diz especialista

    junho 15, 2025

    Após início apagado, Brasil vence Ucrânia de virada na Liga das Nações

    junho 15, 2025

    Deixe uma resposta Cancelar resposta

    Notícias
    Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest YouTube Drible
    • Anunciar
    Copyright © 2024. Todos os Direitos Reservados por rsnews.com.br

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.