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Primeiramente, é importante constatar como o crescimento irregular das fronteiras agropecuaristas é uma das principais razões que levam ao cenário de graves queimadas que vêm ocorrendo nos últimos tempos. Isso se deve à lógica capitalista, que busca lucro rápido a partir da maximização de ganhos financeiros em um curto período, o que faz, portanto, com que produtores rurais se utilizem do fogo como método rápido e barato para limpar áreas de vegetação nativa, visando ampliar suas terras cultiváveis – e, então, seu lucro. Não à toa, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), houve um aumento significativo nas áreas queimadas em regiões como a Amazônia e o Cerrado. Consequentemente, esse desmatamento por queimadas resulta na perda de biodiversidade e na degradação dos ecossistemas, além de liberar grandes quantidades de dióxido de carbono na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global.
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